quinta-feira, 31 de março de 2011

Do Cristiansmo à Bíblia: Seria a maior farsa dos últimos tempos?



O quão séria é uma religião em que se escolheram os livros que são a base da sua doutrina dizendo que os livros voaram como por mágica e se puseram em cima de um altar? E ainda mais, uma pomba soprou os nomes dos livros corretos nos ouvidos dos votantes? E com um pequeno detalhe: - a votação não foi unânime. Estamos falando meus caros leitores de um concílio realizado em Nicéia por volta do ano 325 e essa reunião escolhia os evangelhos que comporiam a Bíblia.


O que eu cito acima é apenas um dos exemplos de como foi constituída a Bíblia, o livro sagrado do cristianismo, e dos métodos adotados por seus compiladores. Durante os séculos que se seguiram desde a suposta morte de Cristo e sua ressurreição muitos desses subterfúgios miraculosos foram usados para manipulação das massas que deveriam ser conquistadas pelo império romano ou cristianizada pelos primeiros seguidores.

Caros leitores, chegou a hora de deixarmos de lados os pensamentos alienados em que fomos culturalmente inseridos. Não posso afirmar com 100% de certeza que a grande maioria dos fatos que envolvem a Bíblia e a sua compilação tenha sido uma grande farsa, mas, os indícios são extremamente fortes. Quem se dedicar a pesquisar os fatos históricos em que o cristianismo surgiu, verá, que, se não um pouco duvidosos, gritantemente forjados.

Primeiramente, as histórias não são inéditas. Um cristão fiel dirá que os fatos envolvendo a vida e a morte de Cristo só aconteceram com Ele, isto não é verdade. Quem se propuser a investigar os deuses da região do mediterrâneo e Ásia, descobrirá que muitas estórias se assemelham quase que completamente com a passada com Jesus. O maior exemplo é o do deus egípcio Hórus: nasceu em 25 de dezembro da sua mãe virgem, foi batizado por Anup e o mesmo foi decapitado, teve 12 discípulos, dizia que era o Caminho, a Verdade e a Vida, operou milagres, andou sobre as águas, foi crucificado e ressuscitou após três dias, entre outras semelhanças. Mas, a que mais me chamou a atenção foi o paralelismo do dilúvio bíblico com o dilúvio descrito pelo poema a Epopéia de Gilgamesh, este escrito sumeriano é datado do século XXVII a.C. É muito impressionante a igualdade da descrição entre os dois relatos. Será que Moisés que foi criado na corte egípcia e tinha acesso a um acervo grande de livros leu em algum momento a Epopéia de Gilgamesh? Garanto que se formos mais a fundo encontraremos bastantes semelhanças. Variações do mesmo tema.

Os indícios são fortes. O motivo para se criar a farsa foi mudando com o passar do tempo, desde ser o pilar da união do povo romano através da sua religião oficial, o cristianismo, até a pura ganância mundana da igreja católica. O próprio Papa Leão X disse uma vez: Quantum nobis prodeste haec fabula Christi (Quanto nos é útil a fábula de Cristo). Por quê um papa disse isso? Chamar à Cristo uma fábula? Algo ele sabia que nós nunca poderemos chegar a saber.

Abandonemos o pensamento arcaico de aceitarmos aquilo que nos é imposto pelos quem detêm o poder de fazê-lo, duvidemos, inspiremos nossos pares, dialoguemos e tiremos o bom e o proveitoso, o amor é o que Cristo pregou, essa é a lição deixada nas páginas dos evangelhos, filtremos os fabulosos contos instigados a nos alienar e aproveitemos os valores verdadeiramente morais que este livro nos dá.

11 comentários:

  1. Não concordo de forma alguma isso é invenção.De qualquer forma é um bom trabalho, quase me convence só q eu tenho Jesus no meu coração e estou preparada para esse tipo de sugestão.

    Jesus Te Ama!

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    1. Maria, com todo o respeito a vc, sem nenhuma intenção de afrontá-la ou magoá-la, te digo que certamente ele amaria, não somente ao autor desse artigo, como a todos nós, caso tivesse existido... E se existiu aqui na Terra, voltou a existir aqui nessa dimensão ou em algum outro plano, pq o espírito é imortal; mas é tão deus quanto qualquer um de nós, porém com mt mais iluminação... Pense sobre isso e estude mais. Não se permita enganar pela fé cega, surda... Já fui mt cristã, mas acordei. Hoje sou livre. A verdade é libertadora! Abraços.

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  2. Sempre pensei mais ou menos dessa forma mais eu nunca falei pra ninguem sobre isto, as vezes agente se deixa levar pelas religiões, temos medo do que virá depois que morremos e assim continuamos. Valeu pelo post

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  3. nunca tinha pensado assim faz sentido nunca gostei de ir a igreja, não sei, parecia muito falso aquilo tudo. Pra mim isto faz mais sentido.

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  4. rapaz vc tá redoandemente enganado, Jesus existe sim, a bíblia é e sempre foi inspiração divina, tá amarrado esse tipo de pensamneto, ponha Jesus no teu coraçao. denegir assim Jesus, vai procurar uma igreja que o diabo tá imperando na tua vida.

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  5. Olá Serginho, respeito o seu ponto de vista, não concordo mas respeito, pelo que eu vejo, você se encaixa perfeitamente no tipo de pessoa alienada que eu citei no texto. Mas, parece que você entendeu errado, eu não estou denegrindo Jesus, pelo contrário, stou dizendo sim que ele é quem deve ser seguido, todos os seus ensinamentos, tirando-se é claro as fantasias que os homens colocaram em cima de sua história.

    um grande abraço.

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  6. Paulo S. Alcântara3 de abril de 2011 às 11:22

    Se eu fosse o papa eu te excomungava.

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  7. Essa foi boa kkkkkkkkkkkkk

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  8. Realmente é polêmico, mas faz as pessoas pensarem, eu faço a minha parte em querer abrir os olhos de quem procura respostas, não tenho todas elas mas procuro instigar as pessoas a procurarem.

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